quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
BLOGS e sites que indicamos!!
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Tim Berners-Lee no Brasil

Uma das atrações mais esperadas da Campus Party Brasil 2009, o britânico Tim Berners-Lee, criador da world wide web, falou na manhã desta terça-feira à imprensa, antecipando alguns dos temas que irá abordar em sua palestra.
Considerado pelo jornal britânico Telegraph um dos 100 gênios vivos no mundo, Berners-Lee está à frente das discussões sobre a Web Semântica ou Web 3.0, extensão da internet atual que poderá permitir que computadores e humanos trabalhem em cooperação.
O criador da web vê o futuro da rede como um avanço principalmente em relação ao compartilhamento de conteúdo. Para ele, a Web 2.0 que vivemos agora pode ser frustrante para o usuário. "Ele coloca conteúdo em um site e não pode usá-lo em outros", exempificou. A web do futuro, para Berners-Lee, vai ser composta por sistemas abertos que permitam o compartilhamento desse conteúdo em uma rede friend-of-a-friend ("amigo do amigo"), em que o usuário controla quem tem acesso a quais informações que ele coloca online.
Outro aspecto apontado por Berners-Lee para o futuro da internet é a variedade de dispositivos e aparelhos usados para se conectar à rede. Para ele, os celulares serão cada vez mais importantes, mas não serão o principal meio de acesso, já que o usuário terá meios cada vez mais sofisticados de acesso em casa, por exemplo, com telas grandes e de alta definição.
No entanto, Berners-Lee disse que ninguém pode prever com exatidão o futuro da internet. "A web é uma tela em branco", afirmou. "As pessoas estão sempre inventando coisas novas e maravilhosas, que não poderíamos imaginar", finalizou ele.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Crise afeta o GOOGLE

A rede social Jaiku passará a ter seu código aberto e será inserida posteriormente no Google App Engine. A ação facilitará a criação de outros serviços de microblog.
O serviço Google Notebook será mantido, mas não receberá mais atualizações.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Conteúdo para celular faz 10 anos e vale agora 71 bilhões de dólares - PARTE II

RECAPITULANDO... Você pode pensar nisso como uma indicação de que a notícia chega em seu telefone. Ou o videogame que você pode baixar para o seu telefone, ou o voto que fez no BIG BROTHER, ou a música MP3 que você ouve no seu celular.
Sim... fotos de celular, blogs móveis, vídeos, inclusive publicidade... tudo está aparecendo em nossos telefones. Atualmente existem muitas formas diferentes de conteúdo celular.
Agora... o que pode parecer estranho é que apenas dez anos atrás não havia nenhum. Nenhum...
PARTE II
Tal como os RINGTONES ficaram abaixo do radar e propagação muito furtivamente na Escandinávia, a segunda grande inovação no conteúdo móvel foi da NTT DoCoMo i-mode, que lançou em 1999 o que poderíamos chamar de um protótipo de um portal de serviços de operadora e trouxe basicamente todas as formas de conteúdo digital para o mercado japonês. Havia notícias, jogos, música, imagens, jogos, piadas, horóscopos, jogos, puzzles, jogos, publicidade, jogos, adver-games e... JOGOS!!
DoCoMo's i-Mode poderia ter sido um peculiar "fenômeno japonês no Japão", afinal, todo o conteúdo era local - o que, por si só, já é abundante. O que é mais impressionante, é que desde o início, NTT DoCoMo foi capaz de seduzir várias marcas globais a lançar produtos para este estranho celular no Japão. Disney estava lá no primeiro dia. Então foi CNN. Depois MTV... todos no primeiro dia do i-mode no Japão. Houve dezenas de grandes marcas ocidentais no lançamento desta estranha experiência japonesa.
Hoje não é de estranhar que os clientes da NTT DoCoMo, quase todos usam i-Mode. Mais de metade dos japoneses fazem download de jogos para seus celulares. Mas já em 1999 não havia precedente para isso. Construíram-lo, e esperava que viria. E eles vêm rapaz. As receitas da NTT DoCoMo apenas no mercado doméstico japonês com o i-Mode, tem sido tão grande, que desde 2001, DoCoMo é a maior companhia do mundo em receitas pela internet (e com lucro maior em várias ordens de grandeza em relação a qualquer outra empresa "tradicional" da Internet. No ano passado, o Google finalmente deve ter alcançado a DoCoMo e se tornado a maior empresa (na internet) do mundo. Pelas receitas... não por lucros...
EM JOGO
Você pode ainda não ter prestado tanta atenção nisso, pois até o ano passado, metade de toda a receita gerada por jogos para celular, a nível mundial, vieram de apenas dois países - o Japão e a Coreia do Sul. Mas não só o mercado doméstico desses países se mostrou maduro para esses produtos. Foi também o modelo de negócio iniciado pelo i-Mode, que dirigiu o sucesso antecipado de todo o conteúdo do Japão e muito mais jogos desse tipo. NTT DoCoMo apresentou uma receita de compartilhamento de conteúdo onde teve apenas 9 centavos de cada dólar.
Os japoneses rivais (KDDI e J-Phone, que é agora Softbank), trataram logo de copiar o modelo, assim como a Coréia do Sul, que foi o primeiro país estrangeiro a adotar um nível similar de partilha de receitas. Pelo contrário, ao mesmo tempo, a maioria dos operadores móveis europeus e americanos falou em 50:50 pelas ofertas de conteúdo. Você pode perceber que o conteúdo proprietários eram muito mais ansioso para distribuir para os serviços no Japão (e Coreia do Sul) do que o resto do mundo, nesses termos. Mas não foi apenas o Japão, obviamente. isso começou a acontecer em muitos países asiáticos, muito rapidamente. Nas Filipinas, por exemplo, eles passaram a meio milhão de downloads de jogos em 2001. Hong Kong comemorou as vendas das quatro milhões de download da namorada virtual para o seu telemóvel, V-Girl, através de diversos países em que eles oferecem o serviço.
Enquanto o Japão inovou em lidar com o conteúdo global de partilha de receitas, a Coréia do Sul teve o seguinte passo ainda maior para os jogos para celular: eles inventaram o que a EA (Electronic Arts, a maior produtora de games do mundo) chama de "modelo asiático" para receita de jogos. Os coreanos ofereceram a experiência de jogo livre, personalização e funcionalidades oferecidas pelo custo "premium". Apesar de, normalmente, apenas 10 por cento de todos os jogadores estarem dispostos a comprar estes conteúdos "premium", a economia das telecomunicações móveis são tais, que os números são tão grandes, que este é, FACILMENTE, o mais lucrativo modelo para jogos. EA agora diz que irá basear todos os seus futuros jogos "multijogador" sobre o "modelo asiático", e já lançou alguns títulos sobre este princípio.
Agora, como China, Taiwan, Singapura, Hong Kong, Malásia e a Tailândia estão concentrando seus esforços em jogos móveis, assim como europeus e americanos, o valor total em downloads e negócios com jogos na rede móvel, atingiram a casa dos 10 bilhões de dólares nível, em mundial, no ano de 2008.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Tecnologia no interior de Minas

“Agradecemos a escolha do Colégio Imaculada Conceição para contribuir na educação de seus filhos. Boas férias! Aguardamos vocês em 2/2/2009.”
Para 2009, a expectativa é o lançamento de um aplicativo mobile...
ACORDA MERCADO SOTEROPOLITANO!!!
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
domingo, 11 de janeiro de 2009
Discussões sobre o Mobile Marketing 2009

O site AdNews, a partir de uma matéria da Gazeta Mercantil, apresenta um cenário favorável em que “2009 vai ser o ano do marketing pelo celular”:
"No ano de 2009 será a vez do marketing via celular, que pode usar desde os portais wap até a tecnologia bluetooth. Assim, diferentemente do restante do mercado publicitário, as agências do chamado “mobile marketing” esperam um crescimento vigoroso no ano que se inicia.
Estimativas extra-oficiais da Mobile Marketing Association (MMA) são de que o mercado movimentou R$ 150 milhões no ano passado e, para este, há quem aposte em aumento de 50%.No mundo, esse mercado já chega a US$ 4,5 bilhões, com possibilidade de US$ 10 bilhões a US$ 24 bilhões em 2012. “Independente do ponto de partida e dos relatórios de consultorias, todos apontam para crescimento consistente acima de 50% até 2010 e, a partir daí, de 30%”, diz Terence Reis, diretor da MMA Brasil.
Ele lembra que existe um risco, em 2009, para todas as mídias, com redução da verba publicitária. E que há quem acredite que as marcas vão concentrar mais verbas em mídias tradicionais, enquanto outros apostam no digital, que é mais fácil de ser mensurável. “O marketing pelo celular estaria, nesse cenário, favorecido pela altíssima penetração de telefones celulares em todas as populações e segmentos”.
Clique para ler a matéria na íntegra.
Por outro lado, uma matéria na seção de tecnologia do Terra, a partir de uma análise do instituto ABI Research, aponta que o mobile advertising não vai acontecer em 2009 (inclusive classifica essa previsão como óbvia):
"Algumas coisas são meio óbvias, como o mobile marketing ou a substituição da TV tradicional pelo IPTV. No caso da publicidade via celular as agências ainda não abraçaram a nova mídia. Elas reclamam da falta de métricas consistentes para a medição dos resultados. Além disso, em época de crise financeira, a área de advertising sempre acaba sofrendo um pouquinho mais com o corte geral de investimentos.
No entanto, a Internet via celular deve ser cada vez mais adotada pelos usuários, e sua chegada às massas finalmente trará números com os quais os anunciantes poderão lidar.
Outras não-apostas da ABI para 2009:
- As operadoras não desenvolverão sistemas de pagamento via celular. Esse tipo de investimento continuará na mão dos bancos e cartões de crédito;
- Não haverá nenhum grande lançamento em celulares NFC (Near Field Communication). Porém, veremos testes e alguns lançamentos isolados ao redor do mundo, ou mesmo o uso da nova tecnologia em outros gadgets;
- A recessão mundial não vai deter os investimentos em RFID;
- A indústria de serviços baseados em localização não terá uma trégua. Com crise ou sem crise, um monte de empresas inovadoras continuará criando serviços e soluções como sistemas de navegação para pedestres, tráfego preditivo, mapeamento, pesquisa nos arredores, geo-tagging, redes sociais para vizinhanças e mesmo nos chipsets para GPS;
- O mercado de celulares não crescerá e deve mesmo diminuir entre 3% e 5%. Só se for lá fora; aqui no Brasil ainda há espaço e as operadoras não estão medindo esforços para dominar todas as cidadezinhas desse Brasilzão;
- Não haverá uma explosão no uso do WiMax na região da Ásia-Pacífico. Não por causa da infra-estrutura, que já está bastante completa, mas porque os gadgets para acessar essa rede ainda são muito caros - está aí a crise, mais uma vez, para atrapalhar. Por aqui, a Brasil Telecom prometeu iniciar sua operação comercial no início de 2009. De novo, onde estão os equipamentos? Vai demorar para o WiMax tornar-se uma realidade para o usuário final."
Clique para ler a matéria na íntegra.
E para você? Qual o futuro do mobile marketing? 2009 vai ser melhor que o ano passado mesmo com crise e tudo mais?
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Conteúdo para celular faz 10 anos e vale agora 71 bilhões de dólares - PARTE I

Você pode pensar nisso como uma indicação de que a notícia chega em seu telefone. Ou o videogame que você pode baixar para o seu telefone, ou o voto que fez no BIG BROTHER, ou a música MP3 que você ouve no seu celular.
Sim... fotos de celular, blogs móveis, vídeos, inclusive publicidade... tudo está aparecendo em nossos telefones. Atualmente existem muitas formas diferentes de conteúdo celular.
Agora... o que pode parecer estranho é que apenas dez anos atrás não havia nenhum. Nenhum.
PARTE I
É... faz dez anos que o primeiro conteúdo foi disponibilizado para o celular. Antes do iPhone, antes do N-Series e telefones Walkman, antes do Razr e do Blackberry. Antes de qualquer operador do portal de serviços como o Vodafone Live e até mesmo antes da japonesa NTT DoCoMo i-Mode.
O primeiro conteúdo foi um humilde toque, lançado pela Saunalahti (agora parte da Elisa), apenas para cinco modelos de telefones Nokia, que tinha uma característica "peculiar" em comum: aceitavam que ringtones fossem instalados.
O modelo que era mais popular na época, era o telefone Nokia 5110 e que foi o mais utilizado para consumir o conteúdo móvel no seu primeiro ano. Ninguém jamais poderia acreditar que esse negócio "maneiro" de ringtone iria tornar-se um negócio de bilhões de dólares.
Podia até se imaginar música em telefones algum dia... mas ringtone como conteúdo... era até bonitinho, mas apenas um capricho, e não seria para todos os países... será??
MÚSICA COMO PRIMEIRO CONTEÚDO
Os ringtones estavam sendo vendidos por um valor 3 vezes superior ao SMS de pessoa para pessoa. Um toque, em 1998-2000, custava cerca de 45 cents. Como o custo de transmissão era algo em torno de 9 centavos, isso gerava uma margem de lucro fenomenal da ordem de 78%!!
O resultado foi tão estrondoso que em quinze meses que haviam sido vendidos mais de um milhão de canções pela Saunalahti/ Jippii que, a essa altura, já tinha mais da metade das suas receitas gerados por esta "bobagem" de música móvel.
Como seria visto a seguir, os ringtones iriam impulsionar artistas famosos a enormes lucros - como 50 Cent com seu hit In Da Club, que em 2003 ganhou mais como toque do que todos os outros formatos de música juntos.
E para quem pensa que foi uma nuvem passageira, a dimensão do crescimento continuou enorme, passando, ao final do ano passado, dos 11 bilhões de dólares.
domingo, 4 de janeiro de 2009
Mobile marketing: Bluetooth itinerante da Embraer

Via bluetooth foram distribuídos vídeos, dentre os quais o filme para divulgar o site “E for Efficiency”, que demonstra o portfólio de aeronaves da Embraer em linguagem 3D.
A ação foi uma das atrações da ALTA: Leaders Forum America Latina , que aconteceu em Cancun de 19 até 21 de novembro de 2008, data de encerramento do road show da Embraer ao redor do mundo. Ao todo foram percorridos 7 países, levando conteúdo e entretenimento a diferentes públicos, com grande resultado.